terça-feira, 3 de março de 2015

"Eu sou aquele cheiro doce lá da mata
Água limpa da cascata, o verde dos cafezais
Modéstia parte sou o som daquela viola
Que um caboclo consola quando o acorde se faz

[...]

Eu sou aquilo que inda chamam de beleza
Sou um fato, sou certeza, tudo isso e muito mais
Nasci da terra, sou a flor da natureza
Eu sou vida, sou pureza, amor que não se desfaz"