Da lua em prantos,
Coberta de sangue
Meu coração a eclipsava
Daquilo que se debruçara em outrora
Em desrespeito ao meu cântico triste
Que me rompia a consciência
Na convergência infeliz de notícias tristes
Espetava-me os sentidos
Em exigência a algo inexistente
Nos eternos soluços, procurava a solução
Da lua em prantos, veio o sol debochado
Sua gargalhada incomodava, ofendia
Xinguei-o, blasfemei
Isso o fortalecia e me fortalecia
De forças, deixei correntes
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